
Qual será o real significado de uma campanha política? Parece que os digníssimos candidatos que têm a pretensão de nos representar esqueceram que o direito de um termina quando começa o do outro. Digo isso, referindo-me aos indigestos barulhos que os pretensos representantes do povo promovem com os seus alucinantes carros de som.
Os “nossos” candidatos poderiam buscar novas formas de fazer campanha. Fazer barulho e incomodar a paz, e em alguns casos, a aula dos outros, que por sinal são os eleitores, não é a melhor maneira. É inadmissível que uma pessoa que pensa em governar uma cidade ou o que quer que seja não saiba que fazer barulho em frente a ESCOLAS, UNIVERSIDADES, HOSPITAIS entre outras localidades, além de ser um tremendo incômodo, é de uma GRANDE FALTA DE EDUCAÇÃO.
Sei que a propaganda é a alma do “negócio”, e sei também que cada um dos concorrentes nas eleições deste ano quer ver o seu nome na boca e na mente dos eleitores, mas o que não pode são os excessos que tais pessoas cometem eleição pós eleição. Cabe ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tomar uma atitude; assim como fez cessar os grandes Showmícios, pode diminuir o volume dos “trios elétricos” que são usados nas campanhas.
Senhores políticos, o povo não está a fim de decorar música de campanha, o que a população espera dos senhores (a), são propostas contundentes que sejam cumpridas durante os mandatos que vossas Excelências irão exercer.