A partir deste ano 500 universidades federais brasileiras adotarão o novo vestibular conhecido como Novo Enem. Será um exame unificado, se diz menos massacraste, porém o mérito continuará a ser o requisito chave para uma vaga no ensino superior.
É uma mudança extraordinária que, diga-se de passagem, facilitará a vida de muitos jovens brasileiros. A média da prova unificada poderá ser avaliada em outro estado onde não foi aplicado o exame. Realmente causará conforto! Apesar disso vai conter uma leva de 200 questões de múltipla escolha dividas em quatro áreas do conhecimento: ciências naturais e humanas, linguagens e matemática, além de uma redação.
As perguntas seguirão o mesmo modelo do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), porém atenderão ao sistema tradicional do vestibular. Aquelas questões enormes e muitas vezes cansativas permanecerão, mas não será preciso de uma carga enorme de conhecimento, aquele muitas vezes adquirido pelo memorização. As aulas musicais que ajudavam a gravar fórmulas podem estar com seus dias contados! O que vai valer agora é a contextualização dos conteúdos, foi-se o tempo de decoreba. Alguns especialistas afirmam que esta mudança educacional favorecerá o ensino médio público e a atuação dos professores no tocante a troca de conhecimento. O que não se sabe é se os estudantes de baixa renda terão maiores chances de ingressar numa universidade.
Um comentário:
Pois é, a dúvida que paira é que se os estudantes oriundos de sistemas educacionais falidos, como é o ensino público, terão bons resultados no novo Enem. Quando a reforma é de cima para baixo, ela sempre só atinge quem é de cima e os de baixos, baixos permanecerão, infelizmente.
Ei rapaz andas sumido..
www.diarioalicewbrasil.blogspot.com
Beijos!!!
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